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Hugo Torres

Hugo TorresHugo Torres Cantor, compositor e autor Bracarense.

Com apenas 6 anos de idade iniciou os seus estudos de piano. Continuando o seu percurso,  deu mais alguns passos, e com 10 anos cantou e tocou para uma vasta plateia no Theatro Circo de Braga. O gosto pela música foi crescendo, levando-o ao aperfeiçoamento da técnica de canto, piano e de guitarra, através de várias formações livres. Com 18 anos ingressou no Conservatório de Música nas Caldas da Saúde (ARTAVE), onde integrou o Coro de Câmara Manuel Faria, com Direção do Maestro Roberto Perez. Mais tarde concluiu a Licenciatura em Educação Musical, na Escola Superior de Viana do Castelo (ESE). Paralelamente continuou com aulas de canto na Companhia da Música de Braga. A paixão pela música levou-o a concorrer a vários programas televisivos, tais como "Cantigas da Rua"(SIC); "Estrelas do Mar" (RTP), "Nasci para a música" (TVI), "Big Show SIC" (SIC) e "Olá Portugal" (TVI), salientando-se que nos três primeiros foi vencedor nas eliminatórias.

Atualmente, é professor de Educação Musical no Colégio João Paulo II em Braga, dirige o Coro da Santa Casa da Misericórdia de Braga, coro ACIJE (Esporões, Braga), Coro do Pópulo (Braga, centro), Coro de Cabanelas (Vila Verde) e leciona técnica vocal no coro da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde.

É também mentor e Diretor Artístico da CEA (Cooperativa de Ensino Artístico) e Diretor Musical no Grupo de Teatro da ACIJE.

Paralelamente ao percurso académico integrou inúmeros projetos e formações musicais ao longo de 15 anos, desde clássico, jazz e pop/ligeira.

É autor de diversas canções Infantis, Marchas de Santo António, Hino ao Duque de Bragança, Hinos políticos de Campanhas Nacionais dos diversos partidos e Hinos de Associações de Solidariedade.

Hugo Torres - TrilhosDISCO Trilhos

Em Novembro de 2013, Hugo Torres lançou para o mercado nacional e internacional o seu primeiro CD de originais, inicialmente via digital e posteriormente o CD físico no mercado Português. O seu CD teve como produtor e guitarrista o conhecido Manuel d’Oliveira que acompanhou vários artistas, como por exemplo Dulce Pontes. Como produtor trabalhou em projetos como JustGirls, Muxima, HMB, etc... Este Cd contou também com a participação de alguns músicos internacionais bem conhecidos de todos, tais como, Marito Marques, Yami (Fernando Araújo), Carlos Garcia e Tiago Oliveira. Desde então realiza concertos com banda composta por seis elementos em palco, publicitando Trilhos no seu projeto a solo.

Este CD é composto por dez temas originais de Hugo Torres, que refletem essencialmente as vivências do seu caminho, a sinergia das cores musicais e o seu lado simples mas romântico.

No seu disco “Trilhos”, gravado em Sintra, encontramos uma sonoridade Pop/Rock num estilo musical semelhante a grandes nomes da música nacional, tais como André Sardet, Rui Veloso, João Pedro Pais... Um álbum que, com uma combinação bem trabalhada de letras e acordes, veio enriquecer a música portuguesa, direcionado a um público cada vez mais exigente.

O disco está disponível para compra em diversas plataformas OnLine como também em diversos postos de venda de todo o país, tais como, Fnac, CTT, Worten entre outros.

Já foram vendidas mais de 3000 cópias, assegurando o sucesso deste primeiro trabalho discográfico de Hugo Torres.

O primeiro single “Mãos” fez parte da banda sonora da ficção nacional “Doida por ti” (TVI) e pode continuar a ser ouvido nas rádios nacionais e nos diversos programas televisivos que tem participado como convidado (RTP,SIC, TVI e Porto Canal).

Na gaveta ficam ainda dezenas de temas originais, tais como: Ana Maria, A Ruela da Portela; Give Me;… para descobrirmos brevemente no próximo álbum.

Ligações

 Hugo Torres na Fnac

Hugo Torres  Hugo Torres

Andre Sarbib

Andre Sarbib - Musico/compositor

André Sarbib é um pianista português de jazz, filho do pianista francês, Roger Sarbib, conhecido, entre outras coisas, por ter acompanhado vários ícones da canção francesa, nomeadamente Edith Piaf, Charles Trenet e Maurice Chevalier.

Falar  de André Sarbib é falar de um dos mais prestigiados músicos do panorama Português no campo do Jazz e não só.  Para fundamentar a evidência seria suficiente aludir aos grupos e bandas que formou. Mas o melhor historial que este pianista autodidata pode exibir é a sua colaboração com músicos como: Joe Lovano, Barry Altschul, Ivan Lins, Carles Benavente, Ruben Dantas, Alice Day,Jorge Rossi, Shaeb Sarbib, Carlos Carli, Jorge Pardo, Javier Colina, Joaquin Chacon, Paulo de Carvalho, Rão Kião, António Serrano, Leonardo Amuedo, entre muitos outros. A esses trabalhos podemos juntar-lhe as suas contribuições em concertos e gravações de músicos e cantores de primeira linha no panorama português e internacional.

Participou no 1º Festival de Jazz do Funchal (Madeira), onde é diretor artístico. Em 2001 atuou no 5º “Matosinhos em Jazz” com o quarteto, juntamente com Joe Lovano, Barry Altschul  e Saheb Sarbib. Atuou em 2008 no Festival de Jazz de Madrid, com Ivan Lins e Antonio Serrano. Em Janeiro de 2009 realizou o concerto de apresentação com todos os músicos e convidados do seu último trabalho discográfico “this is it”, na Casa da Música (Porto), com um enorme êxito. Entre os músicos que o acompanham neste CD conta com Bernardo Moreira no contrabaixo, João Moreira no trompete e no flugelhorn, João Cunha na bateria e ainda António Serrano, um conjunto de grandes músicos que dão aos temas uma emoção musical única.

Em Maio de 2009 atuou no Festival da Música da Maia e no Teatro Salasiano de Vigo inserido no Festival de Jazz da La Fundacion Pedro Barrié. Em Janeiro de 2011 atua com António Serrano no “Iberojazz” na Coruña. Tem tido variadas atuações no estrangeiro como: “Festival de Jazz em Nocera (Itália), Festival de Jazz de Bari(Itália), Festival de Jazz em “Hardstad” (Noruega) Festival de Jazz ”Turino” (Itália), Festival “Warszawski” Skrzyzowanie, Kultur (Warsóvia “IberoJazz” Curuña (Espanha)), ”BlueNote” Milano (Itália), Midnight Sun Festival “Lartsy” (Finlansdia), Jazz Club ”Mistura Fina” Rio de Janeiro (Brasil),etc.

André Sarbib é atualmente o pianista do grande músico e compositor Brasileiro Ivan Lins.

Ligações:

URL: www.andresarbib.com

André Sarbib - "Asas"

André Sarbib - "Voando Alto"

André Sarbib - "Alma Eterna"

Critica World Music Artigo DN - Madeira 



 

Tiago Videira

Tiago VideiraTiago Videira considera-se um Criativo com intervenções em várias áreas. Licenciado em Ciências Musicais com Mestrado em Filosofia – Estética da Música, Doutor em Digital Media, ao abrigo do programa UT-Austin Portugal, com um projeto ligado à música e Novas Tecnologias, tendo residido dois anos nos EUA.

Trabalhos recentes na música incluem a banda sonora da primeira temporada da série de animação "The world of snowboy and Crow" e os créditos finais do documentário "Dreams: Cinema of the Subconscious", bem como os álbuns de 'música ambiente' (e respetivos livro de partituras) “Toy Portugal” e “Dances and Dreams”.

Compôs ainda várias dezenas de canções incluindo fados, marchas, intervenção ou pop, muitas obras para piano solo (nomeadamente a suite “Evocações” e para ensembles vários). Foi finalista da competição “Melhor fado e melhor canção” do concurso CAAM – SPA com o tema “Névoa”.

Ganhou o prémio Jovens Escritores 2006, com o trabalho "Contos Galácticos" e publicou ainda o livro “O Castelo do Louco”. Foi colaborador do suplemento DN Jovem até à sua extinção tendo publicado inúmeros contos.

Tiago Videira participou em inúmeros workshops e Escolas de Verão e desenvolveu trabalho com nomes como Prof. Bruce Pennycook (Universidade de Austin, Texas), Tomás Henriques ou Jaime Reis nos domínios da música Interativa, para filme ou Eletroacústica.

Interesses na Investigação

Música generativa, algorítmica e interativa; Etnomusicologia Computacional; Estética Musical; Música Popular, Composição, Estudos de Performance; Música e Cultura Portuguesas.

Competências

Composição de música para filme, animação, canções, fados, marchas, ambiente.

Análises, Transcrições, Arranjos e Orquestrações.

Tiago Videira - ao piano Paulo Ferreira - em estudio

Ligações

URL: tiagovideira.com

Os Sinos da Sé

Os Sinos da SéA Associação cultural e festiva "OS SINOS DA SÉ" assumiu a história do Grupo Folclórico de Professores de Braga, fundado ao ano letivo de 1978/79 na escola Francisco Sanches, com a finalidade de desenvolver unidades de estudo e recreio no âmbito das manifestações musicais e coreográficas que configuram aspetos da cultura popular minhota. Por força das suas intervenções continuadas em múltiplas situações de solicitação e contrato, privilegiando sempre as ligadas aos fins da educação e do convívio, mas também em romarias, festivais e espetáculos específicos, esta associação, sob o formato instalado de Grupo Folclórico, tem vindo a alargar os seus objetivos de pesquisa e de retoma, assumindo também, sem hesitação, os caminhos da criação. Os seus projetos nas diversas vertentes inspiram-se musical e culturalmente na vivência urbana e rural, por parte das populações, dos usos, costumes e tradições no seu quotidiano agrícola, de trabalho e celebração, quer profano, quer religioso. Os trabalhos rurais, mas particularmente as celebrações festivas integradas no calendário da vida das comunidades, particularmente o calendário litúrgico, de onde se destacam as festas ao padroeiro, as celebrações do Natal e dos Reis e outras, são os tempos e os locais que o grupo invoca, comemora e reproduz. Mas também se concebem e realizam projetos culturais que visam a memória musical e coreográfica de acontecimentos passados, ou seja, o grupo investiga e reproduz temas ilustrativos de momentos importantes na vida social portuguesa: as invasões francesas, a proclamação da República, por exemplo. Esta Associação gravou já quatro trabalhos: Cantemos o S. João, Nas Voltas do Vinho, Queremos dar-Te Graças (CD e DVD) e Santos Reis, Santos Coroados. Está em preparação um novo trabalho Cantar Sá de Miranda, com temas originais de inspiração folclórica.

Os Sinos da Sé em Viana

Repertório do Festival Internacional de Folclore de Braga 2007

O repertório que esta associação mobiliza para as suas atividades resulta quer de recolhas junto das populações e dos grupos, quer da reinterpretação das fontes, quer da própria criação dos seus elementos constituintes, dentro de um quadro de referências provenientes da tradição.

- A primeira dança, que servirá de oportunidade para a apresentação e estenderete dos elementos componentes, tem como suporte musical uma caninha verde aprendida junto do senhor Catarino, homem recentemente falecido e que foi tocador de concertina em grupos e tocatas do concelho de Barcelos, nomeadamente no de Aldreu. A esta caninha verde juntou o Grupo uma letra com exposição dos objectivos da festa, que é interpretada por uma voz masculina e por uma feminina, em jeito e estilo de improviso calculado. A coreografia é própria das canas verdes, danças que concretizam uma celebração de amizade e de boas relações sociais, com uma estilização da figura dos oitos que é simbólica desse espírito de entrelaçamento que faz a comunidade – Cana Verde de entrada.

- A segunda dança foi aprendida de ouvido junto da D. Maria, uma senhora idosa do Lar de S. José desta cidade, recordação dos seus tempos de jornaleira em Porto de Ave, quando a dança no terreiro, pertinho da Igreja, constituía uma oportunidade de convívio e de conhecimentos, com vigilância aliviada. Trata-se de um vira de roda, com o divertimento das duas voltinhas e do rodopio entre os pares - Alargai-vos, raparigas, que o terreiro é estreito.

- A terceira dança constitui uma invenção para os bailes à Senhora do Sameiro que ocorreram no ano do Centenário da Coroação da mesma, em 2004 e cuja organização esteve a cargo de elementos desta Associação. Mas invenção não quer dizer arbitrariedade, antes espelha o trabalho de recolha dos elementos que tipificam os malhões enquanto coreografia de celebração efusiva de um acontecimento relevante, seja ele a malhada, a vindimada ou o simples baile numa qualquer festa ainda realizada neste torrão minhoto. O Malhão do Sameiro reúne letras de inspiração laudatória à Senhora, combinando-as com um estribilho instrumental que propicia os volteios entre os pares, o vai de roda e as idas e vindas ao centro.

- Finalmente a Tocata interpretará um vira de inspiração amorosa para divertimento geral, podendo os pares que assim o desejarem subir ao palco para exibirem os seus dotes e jeitos de dançar. Ó meu amor, anda, anda – vira geral. 

 

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